Para que pessoas não tem a chance ou não curte comparecer para a praia pela virada de ano, uma legal dica é passar o Réveillon em bares e em casas noturnas da capital. Se o convencional Clube Piratininga continua com as portas abertas desde 1934 no centro, o baile de final de ano da The History é outro que começa a fazer história.
Sob o comando musical do DJ Irai Campos, a festa não tem hora pra terminar. “Este será o meu décimo ano de Réveillon pela residência e é a toda a hora uma alegria. Teremos mesa de frutas, de café da manhã e até a bateria da Rosas de Ouro”, adianta Campos. Ele conta que a moradia tem sido preparada de forma especial.
- CLASSIFICADOS GRÁTIS
- 1/dois xíc. (chá) de tomate e abobrinha assados com orégano: 0
- Aprovado no cargo de analista superior administrativo
- Questões E Respostas A respeito da Polêmica Do Limite De Dados Pela Internet
- Marketing: US$ 6.513 – US$ 8.685 por funcionário por ano (US$ 69.483 de salário)
- Usar a numeração correta
- Sutiã de amamentação é preciso
- Como amplificar a memoria de um Pendrive, Cartão de Memoria, e Memoria interna de smartphone
“Quando resolvemos investir no Réveillon, nenhuma outra casa acreditava, todas fechavam. Fora todo o glamour que há nessa celebração com ligação à decoração. Tornou-se o evento mais importante do ano”, completa. Outra opção é fazer a contagem regressiva no Zais, conhecida como a casa mais dançante de São Paulo. “Há 20 anos fazemos essa festividade.
Começou como um baile normal, como os que ocorrem cada semana, todavia foi ganhando força, crescendo e sendo incrementado. Há pessoas que a toda a hora voltam, por volta de 40% delas”, conta Rai Campelo, gerente. Já para que pessoas adora o excelente e velho rock and roll, o Charles Edward abre as portas para o Ano-Novo pelo quarto ano. De acordo com Kyko Dias, proprietário do boteco, o clima familiar e especialmente a segurança são os fatores que exercem com que a comemoração de Réveillon do ambiente seja uma fantástica pedida.
“Nessa época é tudo distinto. É um clima divertido de confraternização. Passar festas de Réveillon em casas de entretenimento não é qualquer coisa restrito a jovens amigos em busca de curtição. Também é um refúgio contra a solidão. É o caso da engenheira Luciana da Cruz, quarenta e três anos. Por ter a família retirado, ela aproveita com o marido, há três anos, a festividade promovida pelo Bar Brahma.
600, com justo a ceia completa e atrações musicais. Eu não penso em parar para cozinhar tudo o que tem que. Portanto, procuramos por um território com comida e bebida boas e animação”, revela. Segundo Luciana, a festa fica completa no momento em que ela e seu marido são capazes de conhecer mais gente nesta mesma ocorrência. “Batemos papo com pessoal contrário, cantamos e dançamos a noite toda. Tudo ao som de um samba de propriedade. Essas festas de Réveillon são feitas em recinto despojado. Denominado como a residência que não fecha em nenhum dia do ano, o Biroska, encontrado na região central, na Santa Cecília, promove neste Réveillon o baile dos solteiros. Segundo a proprietária, Lilian Gonçalves, a habitual festança ainda é uma chance de encontrar um parceiro.